sábado, 30 de abril de 2011

Amor impossivel.

Uma História de Amor Impossível



Conta a lenda que uma jovem mariposa - de corpo frágil e alma sensível -
voava ao sabor do vento certa tarde,
quando viu uma estrela muito brilhante, e se apaixonou.
Excitadíssima, voltou imediatamente para casa,
louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor.
- Que bobagem! - foi a resposta fria que escutou.
- As estrelas não foram feitas para que as mariposas
possam voar em torno delas. Procure um poste ou um abajur,
e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.
Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar
o comentário da mãe, e permitiu-se ficar de novo alegre
com a sua descoberta. - Que maravilha poder sonhar!- pensava.
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar,
e ela decidiu que iria subir até o céu,
voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor.
Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada,
mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal.
Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho,
iria terminar chegando na estrela,
então armou-se de paciência
e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.
Esperava com ansiedade que a noite descesse,
e quando via os primeiros raios da estrela,
batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.
Sua mãe ficava cada vez mais furiosa:
- Estou muito decepcionada com a minha filha - dizia.
- Todas as suas irmãs, primas e sobrinhas
já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas!
Só o calor de uma lâmpada é capaz de aquecer o coração
de uma mariposa; você devia deixar de lado estes sonhos inúteis,
e arranjar um amor que possa atingir.
A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia,
resolveu sair de casa. Mas, no fundo - como, aliás, sempre acontece
- ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão.
Por algum tempo, tentou esquecer a estrela
e apaixonar-se pela luz dos abajures de casas suntuosas,
pelas luminárias que mostravam as cores de quadros magníficos,
pelo fogo das velas que queimavam nas mais belas catedrais do mundo.
Mas seu coração não conseguia esquecer a estrela, e,
depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido,
resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.
Noite após noite, tentava voar o mais alto possível,
mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado
e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto,
à medida que ia ficando mais velha,
passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta.
Lá do alto, podia enxergar as cidades cheias de luzes,
onde provavelmente suas primas, irmãs e sobrinhas
já tinham encontrado um amor. Via as montanhas geladas,
os oceanos com ondas gigantescas,
as nuvens que mudavam de forma a cada minuto.
A mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela,
porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.
Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa.
Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs,
primas e sobrinhas, e todas as mariposas que havia conhecido
já tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas,
destruídas pelo amor que julgavam fácil.
A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela,
viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente
e interessante. E compreendendo que, às vezes,
os amores impossíveis trazem muito mais alegrias
e benefícios que aqueles que estão ao alcance de nossas mãos.

...


Quantos anos são necessários para esquecer um instante?
E quantas vezes você quis um abraço e ninguém te abraçou?
Quantas vezes você jurou que seria a última vez, e continuou dando oportunidades para a mesma história?
Quantas vezes você segurou o choro porque não queria que soubessem o seu estado?

...


Vai dizer que você nunca sorriu imaginando uma cena que não vai acontecer?
E o medo de ser só mais uma, como fica?
Chega uma hora em que você se cansa das decepções, e começa a se afastar das pessoas.

Será que as razões dos nossos sorrisos de manhã são as mesmas?
Eu tenho uma mania idiota de ficar lembrando de momentos com pessoas que nem lembram mais de mim.

Quantas vezes...


E quantas vezes você fez um coração pensando naquela pessoa?
E quantas vezes você fingiu que não sentia nada quando ouvia o nome dele?
Quantas vezes você lembrou de coisas que seu coração pediu pra esquecer?
E quantas coisas você já viveu apenas na sua imaginação?

Você já fechou os olhos e apenas desejou que quando os abrissem novamente tudo estivesse bem?
E quantas vezes você já disse a si mesmo que estava bem, só para tentar se sentir melhor?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

s_2

Hoje eu vou sair pra encontrar o amor, espero a tanto tempo e ainda não rolou.
O vento diz que é hoje em meio a multidão que eu vou encontrar a dona do meu coração, ai sempre..
Sorrir e chorar e ter alguém pra compartilhar. Sempre..
Viver para alguém que me ama e dividir. Sempre..
Felicidade e amor... Então, me encontra, ou deixa eu te encontrar.
Fico pensando onde está você e se você estaria pensando em me encontrar...
Como sou, onde estou, e onde quero chegar?
Como sou, como é que vai ser, e onde vou te levar?
Mas se você me ver, pode acenar pra mim, já pensou que louco te encontrar assim?
Eu vou na boa vou na fé sei que vou te encontrar e quando eu te encontrar nós vamos comemorar!
Então, me encontra, ou deixa eu te encontrar.

...

Seja dono do seu pensamento, a felicidade está em cada momento.

...

Qual é o preço da liberdade?

sábado, 16 de abril de 2011

Underholdning Pastime

 

 Oie. arrumei um tempinho e vim aqui divulgar uma comunidade que vale a pena participar. 
Se você gosta de debater sobre diversos temas e ficar por dentro das novidades do mundo da musica, do cinema e da atualidade a Underholdning Pastime!  é o seu lugar. 

A comunidade ainda é nova, mas, já tem vários tópicos pra debates. Entre lá e dê a sua opinião  também. fire